Que linda a imagem do rio. Tomara pudéssemos ter a certeza de que medidas sérias fossem providenciadas para que a vida do rio perpetuasse. Corporações arvoram direitos sobre áreas mundiais que deviam ser preservadas, resultando numa eminente catástrofe mundial.
A organização não-governamental Global Exchange publicou uma lista com as 14 grandes corporações que mais violam os direitos humanos no mundo:
CATERPILLAR - manutenção de contratos com violadores dos direitos humanos, potencializando demolição de casas e fornecendo equipamentos que matam civis palestinos e ativistas.
CHEVRON - destruição ambiental, violação de condições de saúde e morte violentas.
COCA-COLA - mortes violentas, seqüestro e tortura, privatização de recursos hídricos e práticas discriminatórias.
DOW CHEMICAL - criação de armas químicas, publicidade de produtos químicos venenosos, destruição ambiental, problemas de saúde, mortes.
DYNCORP/CSC - problemas de saúde, devastação ambiental e mortes; ameaça de vidas; abusos físicos; tráfico sexual.
FORD MOTOR COMPANY - degradação ambiental, mudanças climáticas, guerras por petróleo.
KBR (KELLOGG, BROWN AND ROOT): Subsidiária da HALLIBURTON CORPORATION - sobretaxando e provendo serviços desnecessários sobre contribuintes, lobby, exploração de pessoas de outros países.
LOCKHEED MARTIN - estimula e gera lucro com guerras.
MONSANTO - migração forçada de pessoas, violações da saúde e trabalho infantil.
NESTLÉ (USA) - trabalho infantil, repressão de direitos trabalhistas, propaganda agressiva de produtos nocivos, violação de leis da saúde e meio ambiente.
PHILIP MORRIS (USA) and PHILIP MORRIS INTERNATIONAL (a.k.a. the Altria Group Inc.) - propaganda intensiva de produtos letais.
PFIZER - negação do acesso universal a medicamentos contra HIV/AIDS.
SUEZ-LYONNAISE DES EAUX (SLDE) - privatização dos recursos hídricos
WAL-MART - violações de direitos trabalhistas, discriminação de trabalho, prejuízo a organização sindical.
29.12.2005 Fazendo Media (www.fazendomedia.com) AS CORPORAÇÕES MAIS PROCURADAS DE 2005
Marcelo Salles - (redacao@fazendomedia.com)
A organização não-governamental Global Exchange divulgou este mês a lista das corporações que mais violaram os direitos humanos em 2005 O relatório apresentado inclui assassinatos, tortura, seqüestro, degradação ambiental, repressão violenta contra trabalhadores, abuso de recursos públicos, destruição de residências e descriminação. Chevron, Coca-Cola, Ford, Monsanto, Nestlé e Phillip Morris são algumas das empresas citadas na lista. O documento intitulado As mais procuradas corporações que violaram os direitos humanos em 2005 alerta que muitas dessas companhias estão sendo processadas pela Alien Tort Claims Act, uma lei que permite que cidadãos de qualquer nacionalidade acionem as corporações nas cortes federais estadunidenses. "Quando corporações agem como criminosos, nós temos o direito e o poder de impedi-las", diz a Global Exchange. A Coca-Cola, por exemplo, é acusada de mortes violentas, seqüestro, tortura, privatização da água, violações de saúde e práticas discriminatórias. "Na Colômbia, entre 1989 e 2002, oito trabalhadores foram assassinados por protestarem contra o tratamento dirigido aos empregados da companhia. Centenas de outros empregados da Coca-Cola ligados ao sindicato foram seqüestrados, torturados e detidos por paramilitares para impedir que se reunissem em sindicatos", afirma o relatório. Há ainda relatos de violações de direitos humanos por parte da Coca-Cola na Turquia e na Índia, onde a corporação se apropriou de rios e lagos para produção da água mineral que leva os nomes Dasani e BonAqua, destruindo, desse modo, a atividade agrícola em milhares de comunidades "Como resultado, a água remanescente registra altos níveis de cloro e bactéria, o que termina por acarretar problemas nos olhos e dores no estômago na população local". A Monsanto, empresa cada vez mais atuante no Brasil, sobretudo após a Medida Provisória 131/03, que liberou a soja transgênica, é a maior produtora de sementes geneticamente modificadas do mundo, controlando entre 70% e 100% do mercado de soja, algodão, trigo e milho. De acordo com o relatório da Global Exchange, "a Monsanto faz uso da monocultura, o que prejudica o solo e esgota seus principais nutrientes, além de praticar dumping em países como México, Índia e Brasil, arrasando com milhões de trabalhadores rurais, que são forçados a migrar para as cidades". A Monsanto é também a maior produtora do herbicida glifosfato, conhecido como Roundup Ready. "Esse produto é vendido a pequenos fazendeiros como pesticida e suas toxinas se acumulam no solo. Algumas plantas eventualmente ficam inférteis, o que obriga os produtores a comprar a semente geneticamente modificada Rondup Ready, resistente ao herbicida. Isso cria um ciclo de dependência, sendo que os dois produtos são patenteados e vendidos por preços cada vez mais altos". A exposição ao pesticida pode causar câncer, abortos espontâneos, nascimentos prematuros e danos ao sistema nervoso e ao sistema gastrointestinal. Além disso, de acordo com o relatório, a Monsanto emprega trabalho infantil em seus quadros. Na Índia, mais de doze mil crianças trabalham em plantações de algodão produzindo para empresas multinacionais, incluindo a Monsanto. As outras empresas citadas no relatório são: Caterpillar (empresa que fornece ao governo israelense as máquinas conhecidas como bulldozers, utilizadas na destruição de casas palestinas), Dow Chemical (produtora de armas químicas, como o agente laranja), Dyncorp (provedora de mercenários, geralmente recrutados em países explorados), KRB (fornecedora de suporte para serviços militares), Pfizer (laboratório produtor do Viagra), Lockheed Martin (produtora de armas de destruição em massa), Suez-Lyonnaise Des Eaux (especializada em privatizar a água) e Wal-Mart (maior loja de departamento do mundo). A Global Exchange é uma organização não-governamental internacional de direitos humanos que atua para promover o desenvolvimento social, econômico e ambiental, além da justiça, ao redor do mundo. Fundada em 1988, notabilizou-se por denúncias de abusos em empresas como a Nike e por levantar crimes de guerra cometidos pelo exército estadunidense no Iraque. A ONG ressalta que se torna cada vez mais difícil fazer com que as corporações ajam com transparência, pois em razão da globalização da economia e do crescente poder das multinacionais é criado um clima favorável para a violação dos direitos humanos, já que as corporações demonstram lealdade apenas a seus investidores. Por isso, o documento faz ainda um apelo: "Quanto mais pessoas souberem, menos chances essas corporações terão de continuar com essas práticas. Por isso é importante que você envie esta informação aos amigos e pressione os diretores das empresas pessoalmente, exercendo assim os direitos como cidadão e consumidor". Estranhamente o relatório passou despercebido pela mídia colombina, mas pode ser acessado, em inglês, no seguinte endereço: http://www.globalexchange.org.
Notas: 1) CHEVRON - Condolezza Rice foi funcionária dessa empresa petrolífera até integrar o governo de Bush. 2) DOW CHEMICAL - enquanto foi vivo, Golbery do Couto e Silva (aquele) era um de seus diretores no Brasil. 3) DYNCORP/CSC - está recebendo dezenas de milhões de dólares para treinar a força de polícia iraquiana, participaram da guerra da Bósnia onde, além dos combates, realizaram tráfico de drogas e tráfico de pessoas (mulheres e crianças) para a prostituição. A atualmente têm muitos mercenários trabalhando na Colômbia, onde também realizam tráfico de drogas. Sua folha de pagamento conta com uns 20 mil empregados que trabalham em cerca de 50 países do mundo e os seus rendi-mentos ultrapassam os 400 bilhões de dólares. Os guarda-costas do presidente afegão (Hamid Karzai) são todos merce-nários, funcionários da empresa DynCorp, subcontratada pelo Pentágono para esta missão de segurança. 4) HALLIBURTON CORPORATION - O vice-presidente Dick Cheney foi presidente dessa empresa antes de juntar-se à campanha eleitoral do presidente George Walker Bush. Sua sede é Texas. 5) KELLOGG, BROWN & ROOT (KBR): Subsidiária da HALLIBURTON CORPORATION - atualmente com centenas de mer-cenários no Iraque. Também, vigiam os prisioneiros recolhidos na base norte-americana de Guantánamo, em Cuba. 6) NESTLÉ - Entre outras coisas, está dimineralizando as águas em São Pedro (São Paulo).
Quando paro pra pensar, entro em conflito comigo. Vivemos num país com belezas infinitas, riquezas na natureza e, ainda assim, um país de misérias e de abandono. E o que é pior, um país que ainda engatinha na área da educação. Tantas maravilhas, tantas discórdias. Tudo sem necessidade, pois vivemos uma nova Era, a da globalização acelerada, e , mesmo nos dias atuais, visualizamos uma pobreza tremenda e uma desorganização inacreditável por parte dos governantes. Temos a maior riqueza natura do mundo e não preservamos. A Mata Atlântica é o maior exemplo de falta de preservação, pois hoje só restam aproximadamente 8% dela, se nao me falha a memória. POis bem, o maior erro está na falta de visão por parte dos que estão no poder.
E, como não podemos pisar duas vezes nas águas de um rio, assim vamos caminhando por nossa jornada aqui na Terra, e, se cada um fizer a sua parte, ainda que parece inútil num mundo vasto, ainda assim, poderemos viver melhor e conscientizar àqueles que necessitam tanto de uma palavra e acolhimento.
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Que linda a imagem do rio. Tomara pudéssemos ter a certeza de que medidas sérias fossem providenciadas para que a vida do rio perpetuasse. Corporações arvoram direitos sobre áreas mundiais que deviam ser preservadas, resultando numa eminente catástrofe mundial.
A organização não-governamental Global Exchange publicou uma lista com as
14 grandes corporações que mais violam os direitos humanos no mundo:
CATERPILLAR - manutenção de contratos com violadores dos direitos humanos,
potencializando demolição de casas e fornecendo equipamentos que matam civis
palestinos e ativistas.
CHEVRON - destruição ambiental, violação de condições de saúde e morte
violentas.
COCA-COLA - mortes violentas, seqüestro e tortura, privatização de recursos
hídricos e práticas discriminatórias.
DOW CHEMICAL - criação de armas químicas, publicidade de produtos químicos
venenosos, destruição ambiental, problemas de saúde, mortes.
DYNCORP/CSC - problemas de saúde, devastação ambiental e mortes; ameaça de
vidas; abusos físicos; tráfico sexual.
FORD MOTOR COMPANY - degradação ambiental, mudanças climáticas, guerras por
petróleo.
KBR (KELLOGG, BROWN AND ROOT): Subsidiária da HALLIBURTON CORPORATION -
sobretaxando e provendo serviços desnecessários sobre contribuintes, lobby,
exploração de pessoas de outros países.
LOCKHEED MARTIN - estimula e gera lucro com guerras.
MONSANTO - migração forçada de pessoas, violações da saúde e trabalho
infantil.
NESTLÉ (USA) - trabalho infantil, repressão de direitos trabalhistas,
propaganda agressiva de produtos nocivos, violação de leis da saúde e meio
ambiente.
PHILIP MORRIS (USA) and PHILIP MORRIS INTERNATIONAL (a.k.a. the Altria Group
Inc.) - propaganda intensiva de produtos letais.
PFIZER - negação do acesso universal a medicamentos contra HIV/AIDS.
SUEZ-LYONNAISE DES EAUX (SLDE) - privatização dos recursos hídricos
WAL-MART - violações de direitos trabalhistas, discriminação de trabalho,
prejuízo a organização sindical.
29.12.2005 Fazendo Media
(www.fazendomedia.com)
AS CORPORAÇÕES MAIS PROCURADAS
DE 2005
Marcelo Salles -
(redacao@fazendomedia.com)
A organização não-governamental Global Exchange divulgou este mês
a lista das corporações que mais violaram os direitos humanos em 2005 O
relatório apresentado inclui assassinatos, tortura, seqüestro, degradação
ambiental, repressão violenta contra trabalhadores, abuso de recursos
públicos, destruição de residências e descriminação. Chevron, Coca-Cola,
Ford, Monsanto, Nestlé e Phillip Morris são algumas das empresas citadas na
lista.
O documento intitulado As mais procuradas corporações que violaram
os direitos humanos em 2005 alerta que muitas dessas companhias estão sendo
processadas pela Alien Tort Claims Act, uma lei que permite que cidadãos de
qualquer nacionalidade acionem as corporações nas cortes federais
estadunidenses. "Quando corporações agem como criminosos, nós temos o
direito e o poder de impedi-las", diz a Global Exchange.
A Coca-Cola, por exemplo, é acusada de mortes violentas,
seqüestro, tortura, privatização da água, violações de saúde e práticas
discriminatórias. "Na Colômbia, entre 1989 e 2002, oito trabalhadores foram
assassinados por protestarem contra o tratamento dirigido aos empregados
da companhia. Centenas de outros empregados da Coca-Cola ligados ao
sindicato foram seqüestrados, torturados e detidos por paramilitares para
impedir que se reunissem em sindicatos", afirma o relatório.
Há ainda relatos de violações de direitos humanos por parte da
Coca-Cola na Turquia e na Índia, onde a corporação se apropriou de rios e
lagos para produção da água mineral que leva os nomes Dasani e BonAqua,
destruindo, desse modo, a atividade agrícola em milhares de comunidades
"Como resultado, a água remanescente registra altos níveis de cloro e
bactéria, o que termina por acarretar problemas nos olhos e dores no
estômago na população local".
A Monsanto, empresa cada vez mais atuante no Brasil, sobretudo
após a Medida Provisória 131/03, que liberou a soja transgênica, é a maior
produtora de sementes geneticamente modificadas do mundo, controlando entre
70% e 100% do mercado de soja, algodão, trigo e milho. De acordo com o
relatório da Global Exchange, "a Monsanto faz uso da monocultura, o que
prejudica o solo e esgota seus principais nutrientes, além de praticar
dumping em países como México, Índia e Brasil, arrasando com milhões de
trabalhadores rurais, que são forçados a migrar para as cidades".
A Monsanto é também a maior produtora do herbicida glifosfato,
conhecido como Roundup Ready. "Esse produto é vendido a pequenos fazendeiros
como pesticida e suas toxinas se acumulam no solo. Algumas plantas
eventualmente ficam inférteis, o que obriga os produtores a comprar a
semente geneticamente modificada Rondup Ready, resistente ao herbicida. Isso
cria um ciclo de dependência, sendo que os dois produtos são patenteados e
vendidos por preços cada vez mais altos". A exposição ao pesticida pode
causar câncer, abortos espontâneos, nascimentos prematuros e danos ao
sistema nervoso e ao sistema gastrointestinal.
Além disso, de acordo com o relatório, a Monsanto emprega trabalho
infantil em seus quadros. Na Índia, mais de doze mil crianças trabalham em
plantações de algodão produzindo para empresas multinacionais, incluindo a
Monsanto.
As outras empresas citadas no relatório são: Caterpillar (empresa
que fornece ao governo israelense as máquinas conhecidas como bulldozers,
utilizadas na destruição de casas palestinas), Dow Chemical (produtora de
armas químicas, como o agente laranja), Dyncorp (provedora de mercenários,
geralmente recrutados em países explorados), KRB (fornecedora de suporte
para serviços militares), Pfizer (laboratório produtor do Viagra), Lockheed
Martin (produtora de armas de destruição em massa), Suez-Lyonnaise Des Eaux
(especializada em privatizar a água) e Wal-Mart (maior loja de departamento
do mundo).
A Global Exchange é uma organização não-governamental
internacional de direitos humanos que atua para promover o desenvolvimento
social, econômico e ambiental, além da justiça, ao redor do mundo. Fundada
em 1988, notabilizou-se por denúncias de abusos em empresas como a Nike e
por levantar crimes de guerra cometidos pelo exército estadunidense no
Iraque.
A ONG ressalta que se torna cada vez mais difícil fazer com que as
corporações ajam com transparência, pois em razão da globalização da
economia e do crescente poder das multinacionais é criado um clima favorável
para a violação dos direitos humanos, já que as corporações demonstram
lealdade apenas a seus investidores. Por isso, o documento faz ainda um
apelo: "Quanto mais pessoas souberem, menos chances essas corporações terão
de continuar com essas práticas. Por isso é importante que você envie esta
informação aos amigos e pressione os diretores das empresas pessoalmente,
exercendo assim os direitos como cidadão e consumidor".
Estranhamente o relatório passou despercebido pela mídia
colombina, mas pode ser acessado, em inglês, no seguinte endereço:
http://www.globalexchange.org.
Notas:
1) CHEVRON - Condolezza Rice foi funcionária dessa empresa petrolífera até
integrar o governo de Bush.
2) DOW CHEMICAL - enquanto foi vivo, Golbery do Couto e Silva (aquele) era
um de seus diretores no Brasil.
3) DYNCORP/CSC - está recebendo dezenas de milhões de dólares para treinar
a força de polícia iraquiana, participaram da guerra da Bósnia onde, além
dos combates, realizaram tráfico de drogas e tráfico de pessoas (mulheres e
crianças) para a prostituição. A atualmente têm muitos mercenários
trabalhando na Colômbia, onde também realizam tráfico de drogas. Sua folha
de pagamento conta com uns 20 mil empregados que trabalham em cerca de 50
países do mundo e os seus rendi-mentos ultrapassam os 400 bilhões de
dólares. Os guarda-costas do presidente afegão (Hamid Karzai) são todos
merce-nários, funcionários da empresa DynCorp, subcontratada pelo Pentágono
para esta missão de segurança.
4) HALLIBURTON CORPORATION - O vice-presidente Dick Cheney foi presidente
dessa empresa antes de juntar-se à campanha eleitoral do presidente George
Walker Bush. Sua sede é Texas.
5) KELLOGG, BROWN & ROOT (KBR): Subsidiária da HALLIBURTON CORPORATION -
atualmente com centenas de mer-cenários no Iraque. Também, vigiam os
prisioneiros recolhidos na base norte-americana de Guantánamo, em Cuba.
6) NESTLÉ - Entre outras coisas, está dimineralizando as águas em São
Pedro (São Paulo).
Quando paro pra pensar, entro em conflito comigo. Vivemos num país com belezas infinitas, riquezas na natureza e, ainda assim, um país de misérias e de abandono. E o que é pior, um país que ainda engatinha na área da educação.
Tantas maravilhas, tantas discórdias. Tudo sem necessidade, pois vivemos uma nova Era, a da globalização acelerada, e , mesmo nos dias atuais, visualizamos uma pobreza tremenda e uma desorganização inacreditável por parte dos governantes.
Temos a maior riqueza natura do mundo e não preservamos. A Mata Atlântica é o maior exemplo de falta de preservação, pois hoje só restam aproximadamente 8% dela, se nao me falha a memória.
POis bem, o maior erro está na falta de visão por parte dos que estão no poder.
E, como não podemos pisar duas vezes nas águas de um rio, assim vamos caminhando por nossa jornada aqui na Terra, e, se cada um fizer a sua parte, ainda que parece inútil num mundo vasto, ainda assim, poderemos viver melhor e conscientizar àqueles que necessitam tanto de uma palavra e acolhimento.
Kelli Garcia
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